O PT está tentando tirar o foco de mais escândalos de sua autoria chamados Erenice Guerra e Valter Cardeal, nos quais sob tutela de Dilma Rousseff se envolveram em tráfico de influência, recebimento de propina, corrupção, gestão fraudulenta e desvio de recursos.
Às vésperas do 2º turno, tentam desesperadamente emplacar Paulo Preto na Operação Castelo de Areia com o objetivo de desmoralizar José Serra. Mas se esquecem que um dos grandes envolvidos nessa Operação foi o vice de Dilma, Michel Temer, acusado de receber R$ 410 mil reais ilegalmente da construtora Camargo Corrêa.
O nome de Michel Temer foi listado 21 vezes na relação de doações ocultas da construtora, mas por incrível que pareça, a investigação foi suspensa pelo presidente do STJ, Ministro Cesar Asfor Rocha, o qual é o preferido de Lula para ocupar uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal. A Operação também investigava desvio de dinheiro e pagamento de propina em obras do PAC.
O relatório final da Operação Castelo de Areia ainda dá indícios que Adhemar Palocci, irmão de Antonio Palocci, teria recebido R$ 1 milhão de reais da construtora para repartir igualmente entre PT e PSDB.
O objetivo dessas doações ilegais da Camargo Corrêa foi conseguir preferência nas licitações em obras públicas, além de mudança de legislação para realizar seus empreendimentos. Por todos os lados, existe envolvimento do PT em esquemas de corrupção, mas com a chegada das eleições e a queda nas pesquisas eles tentam de qualquer maneira desviar o foco.
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