Essas são as mil caras do José Serra de que tanto falaram. Ele vai governar para todos os brasileiros, independente de sexo, religião, cor ou região. Seu passado e sua experiência mostram isso. Amanhã é o dia da grande virada, que vai ficar marcada na memória de todos os brasileiros que lutaram por um país melhor, mais justo, mais ético e mais desenvolvido.
Zarabatanada
Porque a farra não pode continuar.
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Dilma despreparada
Dilma não tem o mínimo de preparo para assumir o cargo de presidente do Brasil. Não sabe administrar nem escolher seus funcionários. Dilma deixou Porto Alegre falida e deu suporte para Erenice Guerra, pessoa de confiança, desmoralizar mais ainda a Casa Civil. Eu não vou arriscar, e você?
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
José Serra responde o Blog Jogo Justo
O Projeto Jogo Justo (http://www.jogojusto.com.br) visa diminuir o preço dos games, dos aparelhos de videogame e seus periféricos. O idealizador do projeto, Moacy Alvez Júnior, mandou uma mensagem ao candidato José Serra pedindo apoio ao projeto e discussão sobre o mesmo. Serra demonstrou bastante interesse no assunto concordando com a proposta de reduzir a carga tributária dos jogos e incentivar a produção de jogos no Brasil.
Veja a resposta de José Serra:
Veja a resposta de José Serra:
Caro Moacyr
Fiquei frustrado por não ter dado certo nosso encontro, pois sou um aficionado dessas novas tendências que dominam hoje o dia a dia dos jovens.
Concordo que temos que ter políticas públicas de governo que discutam com maturidade e criatividade esse importante mercado de “games” que pode se transformar rapidamente em instrumento gerador de empregos e fortalecimento das economias criativas.
Cresce o número de Universidades brasileiras que exercitam visões estratégicas e investem em cursos inovadores como o de “Design de Games”. São talentos criativos que temos que prestigiar e manter no Brasil. A produção dessa indústria poderosa no mundo,tem todas as condições de ser bem trabalhada e se integrar às nossas políticas culturais.
Soube pelos números que nos repassou, que o custo de um ”game” no Brasil, é mais de cinco vezes o custo lá fora. E entram facilmente no país sem que a arrecadação de impostos exista. Chegam pelos Correios e nas malas dos viajantes.
Concordo com a sua proposta de revermos no Governo Federal a redução da alíquota do Imposto de importação para o setor ,e estudar com os Estados a questão da redução do ISS.
Estou convencido de que se dermos ao setor um tratamento justo sem trocadilho com o seu ( www.jogojusto.com.br), podemos criar cenários para que essas empresas multinacionais possam investir e produzir no Brasil esses games, gerando milhares de empregos.
Como você é um dos lideres do setor, coloco-me à sua disposição e informo que nosso candidato à Vice Presidência Índio da Costa irá corroborar pessoalmente meu apoio às boas ideias que nos apresentou.
Abraços,
José Serra
José Serra
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Financial Times diz que Serra é a melhor escolha
Em seu editorial, Financial Times diz que "Serra é a melhor escolha para o Brasil". O jornal diz que os candidatos são similares, mas a eleição de Serra afastaria uma possúvel influência de Lula no próximo Governo.
"Onde as diferenças existem, são pequenas mas significativas. Serra é mais linha-dura em termos fiscais. Com boa vontade, ele poria um fim no uso de esquemas extraorçamentários recentemente aplicados para cumprir as metas fiscais."
"Reduzir o gasto público, ainda ascendente apesar de uma economia em pleno vapor, também diminuiria as taxas de juros e assim limitaria a apreciação da moeda."
O artigo conclui afirmando que "pelo menos para interromper esta relação com o poder, Serra é a melhor escolha para o Brasil".
Fonte: BBC e Financial Times
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Carta aberta de Fernando Henrique Cardoso a Lula
O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse “o Estado sou eu”. Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.
Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?
A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês…). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.
Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi “neoliberal” – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados… O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal.
Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.
Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.
Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de “bravata” do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.
Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto “neoliberalismo” peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010.
“Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela”.
(José Eduardo Dutra)
(José Eduardo Dutra)
O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.
Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família),vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.
É mentira, portanto, dizer que o PSDB “não olhou para o social”. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel à realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa “Toda Criança na Escola” trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).
Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.
Fernando Henrique Cardoso
sábado, 23 de outubro de 2010
#Metodopetista de governar
INTRIGAS DE ESTADO
Diálogos entre autoridades revelam que o Ministério da Justiça, o mais antigo e tradicional da República, recebeu e rechaçou pedidos de produção de dossiês contra adversários
GUSTAVO RIBEIRO
RELAÇÕES PERIGOSAS: As conversas às quais VEJA teve acesso mostram que o braço direito do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e a candidata à Presidência Dilma Rousseff tentaram usar o Ministério da Justiça para executar “tarefas absurdas” (Montagem Sambaphoto/Folhapress) |
Jose Cruz/Abril
“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados.”
Pedro Abramovay, atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior
Pedro Abramovay, atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Modelo de saúde do PT - UPA
O PT tem o modelo de saúde do Rio de Janeiro como referência para implementação em escala nacional. Vivem dizendo que as UPAS são a solução para os problemas que atingem a saúde no Brasil, taí a verdade. É assim que se pretende resolver algum problema?
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
PT: O partido dos escândalos
Reinaldo Azevedo esclarece de forma precisa e clara toda a maracutaia do PT na tentativa de criar um escândalo político. É o jogo sujo que eles sempre fazem, mas nós vamos lutar pra mostrar pro máximo de pessoas possíveis.
A GRANDE MENTIRA DO PETISMO. OU: PEÇA DESCULPAS AOS CRISTÃOS, JOSÉ EDUARDO CARDOZO!
Já tratei deste particular aqui algumas vezes. Muitos leitores me perguntam, até de boa-fé: “Reinaldo, você não exagera nas críticas ao PT? Os partidos não são, todos eles, mais ou menos suspeitos? Não mentem sempre um pouco? Não têm defeitos?” Respondo: claro que sim! Ninguém seria aprovado num teste de santidade, e política não é mesmo para santos — aliás, ninguém gostaria de viver a dura vida de um santo. A questão é o grau da delinqüência intelectual e política desta legenda ou daquela. A questão é saber quando um partido, APESAR DE TODOS OS SEUS DEFEITOS, faz a democracia avançar e quando força um recuo.
Sou especialmente crítico ao PT porque acho que o partido, depois da redemocratização, de que foi só coadjuvante, faz o estado de direito recuar. Tenho exposto as minhas razões de modo sistemático nos últimos, deixe-me ver, 14 anos pelo menos. Não que não tenha sido muito duro com o governo FHC também. Com efeito, eram restrições de outra natureza. O ex-presidente respeitava as instituições democráticas e o estado de direito. Não é, em regra, o caso do PT.
Fiz, acima, o que muitos chamam “nariz de cera”, uma introdução razoavelmente longa para chegar ao ponto. E qual é o ponto da hora? Vejam primeiro esta imagem.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Vice de Dilma, Michel Temer, foi citado na Operação Castelo de Areia
O PT está tentando tirar o foco de mais escândalos de sua autoria chamados Erenice Guerra e Valter Cardeal, nos quais sob tutela de Dilma Rousseff se envolveram em tráfico de influência, recebimento de propina, corrupção, gestão fraudulenta e desvio de recursos.
Às vésperas do 2º turno, tentam desesperadamente emplacar Paulo Preto na Operação Castelo de Areia com o objetivo de desmoralizar José Serra. Mas se esquecem que um dos grandes envolvidos nessa Operação foi o vice de Dilma, Michel Temer, acusado de receber R$ 410 mil reais ilegalmente da construtora Camargo Corrêa.
O nome de Michel Temer foi listado 21 vezes na relação de doações ocultas da construtora, mas por incrível que pareça, a investigação foi suspensa pelo presidente do STJ, Ministro Cesar Asfor Rocha, o qual é o preferido de Lula para ocupar uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal. A Operação também investigava desvio de dinheiro e pagamento de propina em obras do PAC.
O relatório final da Operação Castelo de Areia ainda dá indícios que Adhemar Palocci, irmão de Antonio Palocci, teria recebido R$ 1 milhão de reais da construtora para repartir igualmente entre PT e PSDB.
O objetivo dessas doações ilegais da Camargo Corrêa foi conseguir preferência nas licitações em obras públicas, além de mudança de legislação para realizar seus empreendimentos. Por todos os lados, existe envolvimento do PT em esquemas de corrupção, mas com a chegada das eleições e a queda nas pesquisas eles tentam de qualquer maneira desviar o foco.
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